
A
Helvetica fez
50 anos no ano passado! Desenvolvida pelo suíço
Max Miedinger, em 1957, trata-se de uma das famílias de tipos
mais populares no mundo contemporâneo, sendo representada nos logotipos de empresas como 3M, AGFA, BASF, American Airlines, BMW, Lufthansa, Microsoft, Mitsubishi Electric, Nestlé, Panasonic, Parmalat, Saab, Samsung, Seagate, Target e Texaco, além de ser a fonte padrão do sistema de comunicação visual do metrô de São Paulo.
Seu nome é uma referência ao nome da
Suíça em latim (Helvetia), e também ao Estilo Suiço (ou
Estilo Tipográfico Internacional) do qual a Helvetica é representante. Originalmente chamada Haas-Grotesk, foi baseada em uma tipografia mais antiga chamada
Akzidenz Grotesk, criada em 1898.

A fonte tornou-se bastante popular nos anos 60 e, no começo dos anos 80 passou a ser incluída em todas as impressoras de primeira linha, bem como ser por default no Mac OS, da Apple.

A conhecida fonte
Arial, utilizada no Windows e projetada em 1982 pela Monotype, é uma
derivação (ou “cópia” para alguns) da Helvetica, com proporções e peso parecidos e acabou tornando-se muito mais conhecida que a original, embora seja muito criticada – e detestada – por muitos profissionais do design gráfico e áreas afins.

Uma maneira fácil de identificar as duas fontes é através da comparação dos tipos relativos às letras "R" e "G" maiúsculos e do "a" minúsculo. Mais comparações entre os tipos, informações e outras fontes no
site (muito interessante!) do D.er
Mark Simonson.
Um comentário:
Já passei pelo momento Verdana. Agora estou num momento Lucida Sans. Quem sabe o próximo não será um momento Helvética?? Arial no more!
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