No prédio, haverá um espaço para mostras permanentes e um andar inteiro dedicado a programas educacionais e a artistas residentes; o novo museu tem a proposta de ser multidisciplinar e de incentivar a relação entre o design, as artes plásticas e o artesanato.
O prédio, com 54 mil metros quadrados, terá o dobro de área expositiva do que o espaço disponível no antigo prédio da instituição. Na nova sede, com 14 mil metros quadrados de galerias, o museu poderá expor parte de seu acervo permanente, com 2.000 objetos.
A fachada do edifício, que já existia e foi reformado para abrigar a instituição, será coberta de tijolos de terracota com acabamento iridescente, que faz com que a cor do edifício mude de acordo com a luz do sol, o horário e o ponto de vista do observador. A reforma prevê três cortes distintos na fachada, antes sem janelas.
O projeto é do escritório Allied Works Architecture, liderado pelo arquiteto Brad Cloepfil, e foi selecionado entre quatro finalistas de uma competição, que incluiu: Zaha Hadid, Toshiko Mori Architect, James Carpenter Design Associates e Smith-Miller + Hawkinson Architects.
Na reinauguração, estarão em cartaz três exposições. "Second Lives: Remixing the Ordinary" reúne o trabalho de 50 artistas de 17 nacionalidades que transformaram objetos comuns. "Elegant Armor: The Art of Jewelry", realizada em parceria com o instituto Tiffany and Co., mostra 200 jóias da coleção do museu, com peças dos anos 1940 até a atualidade. E "Permanently MAD" expõe 250 peças do acervo do museu.
Mais informações no site do museu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário