Seu nome é uma referência ao nome da Suíça em latim (Helvetia), e também ao Estilo Suiço (ou Estilo Tipográfico Internacional) do qual a Helvetica é representante. Originalmente chamada Haas-Grotesk, foi baseada em uma tipografia mais antiga chamada Akzidenz Grotesk, criada em 1898.
A fonte tornou-se bastante popular nos anos 60 e, no começo dos anos 80 passou a ser incluída em todas as impressoras de primeira linha, bem como ser por default no Mac OS, da Apple.
A conhecida fonte Arial, utilizada no Windows e projetada em 1982 pela Monotype, é uma derivação (ou “cópia” para alguns) da Helvetica, com proporções e peso parecidos e acabou tornando-se muito mais conhecida que a original, embora seja muito criticada – e detestada – por muitos profissionais do design gráfico e áreas afins.
Uma maneira fácil de identificar as duas fontes é através da comparação dos tipos relativos às letras "R" e "G" maiúsculos e do "a" minúsculo. Mais comparações entre os tipos, informações e outras fontes no site (muito interessante!) do D.er Mark Simonson.
Um comentário:
Já passei pelo momento Verdana. Agora estou num momento Lucida Sans. Quem sabe o próximo não será um momento Helvética?? Arial no more!
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