
Em sua obra, procurou valorizar os clichês das histórias em quadrinhos como forma de arte, colocando-se dentro de um movimento que tentou criticar a cultura de massa, tornando-a objeto da arte.
Seu interesse pelas histórias em quadrinhos como tema artístico começou provavelmente com uma pintura do camundongo Mickey, que realizou em 1960 para os filhos.
Em seus quadros a óleo e tinta acrílica, ampliou as características das histórias em quadrinhos e dos anúncios comerciais, e reproduziu a mão, com fidelidade, os procedimentos gráficos. Empregou, por exemplo, uma técnica pontilhista para simular os pontos reticulados das historietas. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual.
Com essas obras, o artista pretendia oferecer uma reflexão sobre a linguagem e as formas artísticas. Seus quadros, desvinculados do contexto de uma história, aparecem como imagens frias, intelectuais, símbolos ambíguos do mundo moderno. O resultado é a combinação de arte comercial e abstração.

Nascido Andrew Warhola, filho de imigrantes do norte da Eslováquia, o pai emigrou para os Estados Unidos de forma a evitar ser recrutado pelo exército austro-húngaro, no fim da Primeira Guerra Mundial.
Nos anos sessenta, começou a pintar produtos americanos famosos, como latas da sopa Campbell's e Coca-Cola, ou ícones de popularidade, como Marilyn Monroe. É de sua autoria a expressão "um dia, todos terão direito a 15 minutos de fama " ao comentar obras próprias baseadas em acidentes automobilísticos, em especial o de uma ambulância.
Em 1987 ele foi operado da vesícula biliar. A operação correu bem mas Andy Warhol morreu no dia seguinte. Ele era célebre há 35 anos. De fato, a sua conhecida frase, só se aplicará no futuro, quando a produção cultural for totalmente massificada e a arte será distribuída por meios de produção de massa.

Mudou-se para NY em 1954, quando juntou-se ao movimento Pop Art. Seu trabalho, mesclando desenhos imaginários e arte comercial gerou o que ele chamou mais tarde de “poemas esculturais”. Sua obra consiste geralmente de formas grandes , simples, imagens irônicas e especialmente números ou palavras curtas como: comer, abraço e amor.
Com um trabalho considerado teatral, depois do 11 de setembro Indiana produziu um trabalho reverenciando a Paz, exibido em New York, em 2004.
Seu trabalho mais conhecido é a escultura formada por letras gigantes que escrevem a palavra “Love”. Esta imagem primeiramente criada para um cartão de Natal para o Museu de Arte Moderna (MoMA) em 1964,virou selo de corrêio em 1973. Desde então, esculturas “Love” têm sido instaladas em diversas localidades dos Estados Unidos.

Formou-se em engenharia e antes de se dedicar à escultura foi pintor e ilustrador. Em 1926, após visitar a Grã-Bretanha, fixou-se em Paris, onde conheceu surrealistas, dadaístas e os componentes do grupo De Stijl. Data dessa época sua amizade com Joan Miró. Construiu um circo em miniatura, com animais de madeira e arame. Os seus “espetáculos” eram assistidos por artistas e intelectuais.
De 1931 datam as suas primeiras construções abstratas, nitidamente influenciadas por Mondrian. Os primeiros móbiles são de 1932.
Em 1933 Calder voltou aos Estados Unidos. Em 1948 viajou à América do Sul e de novo em 1959. Nessa última ocasião, visitou o Brasil, onde expôs no Museu de Arte de São Paulo. Em 1950 foi à Escandinávia.
Calder ocupa lugar especial entre os escultores modernos. Criador dos stabiles, sólidas esculturas fixas, e dos móbiles, placas e discos metálicos unidos entre si por fios que se agitam tocados pelo vento, assumindo as formas mais imprevistas – a sua arte, no dizer de Marcel Duchamp, “é a sublimação de uma árvore ao vento”.
Calder foi o primeiro a explorar o movimento na escultura e um dos poucos artistas a criar uma nova forma – o móbile. Nos últimos anos mantinha um estúdio em Saché, perto de Tours, e embora vivesse aí a maior parte do tempo, conservou sua fazenda de Roxbury, Connecticut, comprada em 1933, e que se tornara um verdadeiro repositório de trabalhos e objetos feitos por ele – desde os andirons espiralados da lareira rústica até às bandeijas feitas com latas de azeite italiano.
Um comentário:
ola pessoal da m2 ADOREI a versão pop art do pessoal do escritorio FANTASTICO como tudo que o Miguel faz !!!!!!!!
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